Angelina Jolie e a importância da mãe para uma mulher
Para uma mulher, o que aconteceu à sua mãe é sempre uma visão possível do seu próprio futuro.
Seja no amor, seja na família, seja na saúde, as filhas olham para as mães e pensam no que serão ou poderão ser.
Assim foi também com Angelina Jolie, uma das mais belas mulheres do mundo. A sua mãe sofreu uma doença terrível e morreu ainda nova, com 50 e tal anos.
Angelina assistiu a tudo e tudo viu, e foi esse exemplo que a marcou. A mãe não caçou o cancro a tempo e depois nunca mais o caçou.
Devia ser nisso que Angelina pensava, todos os dias desde esse dia em que a mãe morreu.
Uma mulher, qualquer mulher, pensa na sua mãe todos os dias, esteja ela viva ou morta, e Angelina, apesar de ser uma das mais belas mulheres do mundo, não é diferente das outras mulheres.
Ela tinha medo, medo que o que aconteceu à sua mãe se repetisse nela, medo que o mundo fosse igualmente cruel com ela como foi com a mãe, e provavelmente não suportava mais essa ideia.
Acredito que foi isso que a fez realizar uma operação preventiva para impedir que se passasse com ela o que se passara anos antes com a mãe.
As mulheres querem ser sempre como as mães, excepto na infelicidade, e Angelina sabia que ela tinha, ao contrário da mãe, a possibilidade de fintar o destino.
Foi isso que ela fez, evitar o destino da mãe, e com isso pensar no futuro das suas filhas, pois agora elas vão ter a sorte que Angelina não teve, de poder ter a mãe mais anos com elas.
Deve ter sido uma decisão muito dura e muito complicada para uma mulher, mas grandiosa e de uma profunda humanidade, sacrificando a glória do presente em nome de um futuro mais tranquilo.
Angelina Jolie é uma das mais belas mulheres do mundo e tinha umas maminhas lindas, que infelizmente o mundo viu poucas vezes, pois ela só as mostrou em poucos filmes, especialmente antes de se tornar uma das mais bem pagas actrizes do mundo.
Agora, o mundo não mais verá esse peito lindo, mas Angelina tem a sorte de ter descoberto uma forma bonita de homenagear a sua mãe.
É uma forma suprema de amor, de amor de mãe e de amor à mãe.