Quinta-feira, 31.10.13

I love Nespresso

Foi uma das melhores invenções dos últimos anos, em todo o mundo.

A Nespresso chegou a Portugal faz agora dez anos, e de então para cá tem crescido sempre, dando aos consumidores portugueses uma opção nova que antes não tinham.

Além dos sabores variados dos seus cafés, para mim a maior vantagem da Nespresso é a rapidez com que se consegue beber um café naquelas máquinas.

Eu ainda sou do tempo do café em balão, ou do saco de café, ou ainda daquelas máquinas que se aqueciam no fogão. 

Todas elas, sem excepção, obrigavam-nos a esperar muitos minutos.

Não quer dizer que, por exemplo o balão não seja excelente, é.

Mas, esperar vinte minutos por um café é quase impensável nos dias de hoje. 

É essa enorme vantagem da Nespresso. 

Contudo, além de rápidos, é importante reconhecer que os cafés são mesmo bons, e que os sabores são muito variados.

Ontem, na loja do Chiado, fui convidado a assistir a uma explicação de como são feitos os cafés Nespresso, e fiquei fascinado.

O alemão Karsten Ranitzsch, Head of Coffee da Nespresso, esteve a descrever como se escolhem os cafés da marca, e quais as relações que ela tem estabelecido com os produtores de todo o mundo, desde a Colômbia ao Brasil, desde África à Ásia.

São mais de 45 mil agricultores, de vários continentes, que colaboram com a Nespresso, e que permitem que a marca ande no topo da qualidade.

Em Portugal, há agora o lançamento de mais dois cafés, ambos fortes.

O primeiro é o Kazaar, muito forte, parecido com o café que se bebe nas pastelarias portuguesas, e que teve muito boa aceitação por cá nas edições especiais, feitas no passado recente.

O segundo é o Dharkan, também forte mas um pouco mais suave, um pouco mais cremoso.

Vale a pena experimentar os dois, fiquei freguês.

publicado por Domingos Amaral às 15:01 | link do post | comentar | ver comentários (2)
Quinta-feira, 08.08.13

Marca da semana: Meo

Acho que se pode dizer que o mundo das marcas em Portugal não seria o mesmo sem a Meo. 

É deveras impressionante a força e a presença da marca, por todo o lado, da televisão ao futebol, dos concertos à noite. 

Passada a fase de lançamento, poderia pensar-se que a marca ia apenas manter a sua visibilidade, tal como fazem muitas outras.

Porém, não é isso que se passa, e a marca Meo continua a revelar um enorme ambição e um desejo permanente de conquista de consumidores.

Há uns meses, vimos o Pavilhão Atlântico mudar de nome, tornando-se na Meo Arena, um bocado à semelhança de muitos pavilhões desportivos americanos, ou mesmo estádios, que têm o nome do patrocinador.

Depois, manteve-se a aposta na noite algarvia, este ano ainda mais forte.

Já existia o Meo Spot em Portimão, um dos points obrigatórios para quem gosta de dança e noitadas, e agora há também o Meo Spot Quinta do Lago, no antigo Trigonometria, apostando em captar um tipo de público que com os anos se afastou daquelas terras.

Veremos se o local ressuscita, mas a aposta é boa.

Um pouco mais para cima, na Costa Alentejana, já se fazem ouvir desde ontem os acordes musicais do Meo Sudoeste, um festival com uma tradição riquíssima, ao qual a marca se associou há já uns anos, confirmando que este é um nicho de mercado em que todos querem estar. (A Vodafone anunciou recentemente que será a principal patrocinadora do Rock in Rio Lisboa 2014). 

Além disso, a Meo continua no futebol, com a associação essencial aos três grandes clubes portugueses, Benfica, FC Porto e Sporting.

Por fim, há as omnipresentes campanhas publicitárias na televisão, com a presença dos Gatos Fedorentos.

Embora a actual campanha me pareça menos bem conseguida que as anteriores, a sua persistência e permanência aumentam a visibilidade da marca de uma forma muito consistente. 

Qualquer pessoa que viva em Portugal, ou que cá esteja durante o Verão, não pode deixar de reparar na Meo, essa é que é essa. 

publicado por Domingos Amaral às 11:39 | link do post | comentar | ver comentários (1)
Quarta-feira, 17.04.13

O novo Samsung Galaxy S4 é uma bomba!

Já aqui escrevi que sou um fã descarado dos smartphones da Samsung. Qual iPhone, qual quê! Já tive os dois e o Galaxy dá cinco a zero ao telemóvel da Apple. E isto diz alguém que, por acaso, também é fã da Apple em computadores e iPad´s, por isso tem alguma legitimidade para falar.

Mas, se eu pensava que já tinha visto tudo sobre smartphones, enganei-me. A convite da Samsung, fui ontem ao Convento do Beato assistir à espectacular e divertida apresentação nacional da nova coqueluche, o Galaxy S4. Diverti-me com os momentos cómicos proporcionados pelo trio Nuno Markl, Pedro Ribeiro e Vanda Miranda, mas fiquei sobretudo impressionado com o produto apresentado, tais são as novidades da engenhoca.

Além de mais largo e mais fino, e com uma superbateria (o que é essencial), o S4 vai mais longe em várias áreas. Primeiro, tem duas câmaras, frontal e traseira, que permite colocar quem está a tirar a fotografia na própria fotografia, pois podemos juntar as imagens das duas câmaras. Em segundo, para as chamadas em vídeo é possível ver em simultâneo o que se passa cá e lá (Dual Vídeo Call). Mas, há mais!

A função "Drama Shot" permite ver toda a acção num time-lapse contínuo (todas as imagens de um movimento na mesma imagem) e a função "Sound& Shot" permite registar a voz e o som envolvente no momento em que se tira a foto, e isso poderá ser ouvido por quem recebe a imagem. "Mãe, estou aqui!" e coisas assim, passarão a ser lugares comuns. 

Depois, existe a função "Group Play" que permite a quem está à nossa volta ouvir a mesma música, partilhar as mesmas imagens ou documentos, e mesmo jogar um joguinho, e isto tudo sem necessitar de uma rede wi-fi! E, no que toca a grupos, há ainda a função "Share Music", que sincroniza vários Galaxy S4 ao mesmo tempo, criando um fantástico momento esterofónico que pode chegar ao "sensurround"! 

E se isto ainda não me tivesse impressionado, eis o que vi a seguir. O Galaxy S4 dispõe dos seguintes sistemas: "Smart Pause", que controla o ecrân através do ponto para onde olhamos, parando um vídeo se desviarmos os olhos! É verdade, o vídeo entra em pause se deixar de o olhar! Segue-se o "Smart Scroll", que faz deslizar as páginas da internet para cima ou para baixo com o mero movimento dos nossos olhos e do pulso!

Há também o "Air View" que permite por exemplo visualizar o conteúdo de um mail bastando para isso que se aproxime o dedo do ecrân, sem sequer o tocar! Além deste, há o "Air Gesture", que permite atender chamadas apenas com um simples gesto de mão junto ao telemóvel.

E, se está farto de ter muito controlos remotos em casa, com o "WatchON", o Galaxy S4 passa a ser um controlo remoto por infra-vermelhos, capaz de controlar todos os outros que existem na sua casinha.

Por fim, como se tudo isto não bastasse, o Galaxy S4 apresenta ainda a função "S Health" que monitoriza a sua saúde através de sensores integrados no equipamento. Passa a receber informações sobre o peso, as horas de sono, e registo de alimentação se o desejar!

Em conclusão: o S4 é uma bomba, muito mais do que um telemóvel, e vai mais longe do que todos esperavam. As coisas boas devem ser aplaudidas, e por isso aqui deixo os parabéns à empresa sul-coreana por este novo produto. 

 

PS: Para quem tenha dúvidas, declaro que não recebi nada por este post, nem dinheiro nem um telemóvel novo.

publicado por Domingos Amaral às 15:52 | link do post | comentar
Quarta-feira, 13.02.13

O homem que se esqueceu (uma única vez!) do Dia dos Namorados

Aquilo nunca lhe tinha acontecido na vida, mas dessa vez esqueceu-se mesmo do Dia dos Namorados. No passado, com outras namoradas ou mesmo com a atual, nunca se esquecera. Comprava sempre uma "lembrancinha", como ele dizia a brincar aos amigos, só para mostrar às raparigas que gostava delas.

Mesmo que já estivesse com a cabeça noutra, era melhor comprar um presentinho, ser simpático, para não as decepcionar naquele dia. É que, apesar do Dia dos Namorados não ter um significado especial para ele, a verdade é que para as mulheres parecia ser um dia fundamental, com um estatuto semelhante ao Aniversário Dela e ao Natal!

Porém, naquele ano esqueceu-se. Eles já namoravam há seis anos, e estavam numa espécie de limbo, entre a possibilidade de casarem em breve, sempre vaga, e a possibilidade de o namoro perder gás, raramente falada. Talvez isso tenha sido importante. Nesse dia chegou a casa (eles já viviam juntos no apartamento dele), só pousou o casaco e depois foi dar-lhe um beijo, mas não disse nada mais, a não ser um vago:

- Apetece-me tomar um duche.

Ela ficou a olhar para ele, intrigada. Estaria ele a gozá-la? Teria o presente no bolso do casaco? Teria vindo a casa à hora do almoço, esconder o presente no armário? Decidiu sorrir-lhe e perguntou:

- Correu bem o dia? 

Ele soltou umas frases sem grande sentido, referiu reuniões, conversas, nada de importante. E deve ter mudado de ideias quanto ao duche, pois sentou-se no sofá, acendeu a televisão e começou a ver um jogo de futebol, Liga dos Campeões. Ela nem queria acreditar, mas antes de começar a criticá-lo, coisa de que ele se queixava muito, decidiu respirar fundo e ser paciente.

- Não queres ir jantar fora? Apetecia-me...

Ele nem olhou para ela, mas fez uma careta de enfado e resmungou:

- Hoje? Não podemos ir no sábado? Estou cansado.

Ela arqueou a sobracelha:

- No sábado?

Depois sorriu. Percebeu finalmente que ele se tinha mesmo esquecido do Dia dos Namorados, e ficou subitamente triste. Deu uma meia volta brusca e foi em passo apressado para o quarto, onde se deitou em cima da cama, irritada. Meia hora depois, (sim, só meia hora depois, no intervalo do jogo da Liga dos Campeões!), é que ele apareceu à entrada do quarto, e lhe perguntou o que se passava. Ela nem olhou para ele, mas murmurou:

- Esqueceste que dia é hoje?

Ele ficou abalado, como se tivesse sido apanhado em contrapé. Pensou no aniversário da mãe dela, do pai, da irmã, e também nos aniversários da sua família, mas ninguém fazia anos hoje, nem ela, que só fazia em Setembro.

Ela suspirou, desolada, vendo que ele não se lembrava mesmo:

- É dia dos Namorados.

Nesse momento, ele percebeu que estava tramado, e nem lhe passou pela cabeça mentir. Tinha-se mesmo esquecido, explicou. As reuniões, os telefonemas, o stress, tudo tinha conspirado para ele deixar passar a data!

Durante uns segundos, ela ainda acalentou a secreta esperança de que tudo aquilo não passasse de teatro, e de que ele no fim, já depois de a ter levado ao desespero, a surpreendesse com um presente. Contudo, essas coisas só acontecem nos filmes e às outras, pensou ela, minutos mais tarde.

O seu namorado tinha mesmo esquecido o Dia dos Namorados, e não havia volta a dar! Por mais que ele pedisse desculpa, ela não queria acreditar que isto lhe tinha acontecido. Era uma facada no coração. Logo neste dia, onde se vêem corações por todo o lado, ele tinha cortado o coração dela ao meio. 

Então disse:

- Isto é grave...

Ele ficou meio aparvalhado. Balbuciou mais desculpas, e tentou defender-se. Caramba, não era assim tão grave, ela não devia dar tanta importância, fora apenas um esquecimento, ele podia emendar a mão, que tal irem jantar fora? Ela sorriu, mas foi um sorriso cínico, e quando o viu ele percebeu que estava mesmo tramado:

- Eu não devia dar "tanta importância"? Quer dizer, o meu namorado esquece-se de mim, e eu não devia dar..."tanta importância"? 

Ele ficou calado, atrapalhado, e ela continuou:

- Tu gostas mesmo de mim?

Ele jurou que sim, e disse-lhe que fora apenas uma falha, uma falta de memória. Ela sabia como ele era, distraído. Ela comentou, desapontada:

- Distraído?

Olhou para ele, muito séria, e disse:

- Se calhar, a nossa relação já não faz muito sentido...

Pronto, agora ela queria falar da relação, e ele apostava que daqui a cinco minutos ia falar no casamento, se queriam ou não casar! Óh, meu Deus, porque é que as mulheres eram assim? Porque é que uma mera omissão, uma falha pequena, punha tudo em causa? Será que ela não podia perdoar-lhe este erro?  Ele sugeriu que fossem ao Colombo, ou às Amoreiras, ele comprava-lhe um presente bonito, ela que colocasse um casaco depressa, e depois iriam jantar! 

Ela olhou para ele, e como era boa pessoa e gostava dele, decidiu perdoar-lhe. Ele parecia genuíno, no seu arrependimento pelo esquecimento, e interessado em emendar a mão. Mas, como é que se esquece um esquecimento destes? Como é que se aceita uma coisa destas? Ela não fazia ideia, e ainda hoje não faz. Já passaram vários anos, eles continuam namorados, não se casaram mas também não foi cada um para seu lado, e talvez por isso ela continua a recordar aquele dia em que ele se esqueceu do Dia dos Namorados.

Já ele, continua a pensar que as mulheres adoram receber presentes, seja em que dia for, e obviamente o Dia dos Namorados transformou-se num dia de "expectativa altíssima", cujas esperanças não podem ser frustradas, até porque tal falhanço traz associado o terrível perigo do fim do amor. Portanto, o melhor mesmo é um homem não se esquecer dessas coisas. 

 

PS: E para quem está a precisar de sugestões para presentes do Dia dos Namorados, aqui deixo duas, enviadas por mão amiga. Um relógio da Swatch e umas pulseiras da marca americana Alex and Ani. Mensagens de amor perfeitas e que não nos deixam ficar mal. 

 

publicado por Domingos Amaral às 10:56 | link do post | comentar | ver comentários (5)
Terça-feira, 05.02.13

Um bom vídeo da Tommy Hilfiger

Já aqui escrevi que a Tommy Hilfiger é uma das marcas que mais gosto, e agora ainda tenho mais razões. O novo vídeo da campanha da Tommy é óptimo, um "webisobe" com um set de música de Estelle Janelle Mónae, dirigido por Peter Glanz e que mostra "the Hilfigers" num barco, em ambiente descontraído e simpático. Mais uma boa ideia da marca. 

 

Veja aqui o víedo: http://youtu.be/ZHzB_0SIkXA
publicado por Domingos Amaral às 10:30 | link do post | comentar
Quinta-feira, 13.12.12

Um freguês da Tommy Hilfiger

Neste blog, costumo falar de marcas de que gosto ou uso, e a Tommy Hilfiger é uma delas. Sempre que penso na marca recordo a época em que vivia em Nova Iorque, em 1992, e dá-me uma certa nostalgia daqueles tempos em que passeava, sem pressa, pela Lexington Avenue ou pela Madison, descendo uma, subindo a outra, entrando nas lojas para apreciar as novidades. Que saudades! 

E foi precisamente em 92 que Tommy Hilfiger lançou a sua coleção para homens. Para mim, foi amor à primeira vista, e logo fiquei freguês. Gostava do estilo, da pinta, da sensação de modernidade que aquelas roupas me transmitiam. Foi uma época áurea para as marcas masculinas e a Tommy Hilfiger surfou bem aquela onda, mas ainda teria a grande virtude de se adaptar com inteligência e bom gosto às mudanças do mundo e às tendências da moda.

De então para cá, passaram 20 anos, mas a minha relação com a Tommy Hilfiger continua a mesma, afectiva e admiradora. Acho que a marca, bem guiada pela mão do seu criador original, conseguiu sempre surpreender, nas coleções, nos desenhos, nas cores, mantendo uma jovialidade evidente, mas com uma sofisticação e uma classe difíceis de alcançar. 

Desta vez, a Tommy Hilfiger apresenta a coleção "Snow Chic", dedicada à época de Natal. Com um mix de casacos e parkas (nas imagens), acessórios para o inverno e eveningwear, esta coleção limitada tem excelentes opções para presentes destinados a mulheres, homens ou crianças. Como o nome indica, a "Snow Chic" é muito apropriada para as férias na neve, com as suas camisolas coloridas e invernosas, as suas calças de ski justas, as suas luvas e os seus cachecóis. 

Como complemento, a marca criou também o “Tommy’s Guide to Snow Chic”, uma seleção dos seus destinos de ski internacionais favoritos, restaurantes, hotéis e playlists de música natalícia. Para quem estiver interessado, a coleção e o guia estão disponíveis em lojas selecionadas Tommy Hilfiger na Europa, Estados Unidos e Japão, assim como online em tommy.com/snowchic.

 

 

 

 

publicado por Domingos Amaral às 10:35 | link do post | comentar | ver comentários (1)
Sexta-feira, 02.11.12

A guerra da Apple e da Samsung

Na batalha entre Apple e Samsung, sou daqueles que troquei de campo, embora apenas nos telemóveis. Primeiro tive um iPhone e confesso que não gostei. Era lento nas pesquisas na internet, perdia muitas vezes a rede, e ouviam-se sempre interferências durante as chamadas. Há coisa de dois anos mudei-me para um Samsung Galaxy e foi como tivesse subido rapidamente de nível.

O Galaxy é bem melhor que o iPhone, essa é que é essa. Admito que a Samsung até tenha seguido atrás das ideias de design e coisas assim, mas a verdade é que, no que toca a tecnologia, o Samsung dá três a zero ao iPhone. Um pela melhor qualidade de som durante as chamadas, um pela facilidade em ter rede em qualquer local, e mais um pela rapidez de acesso à net. Nos gráficos, admito que o iPhone é capaz de ser mais sofisiticado, mas no resto, sinceramente desiludiu-me.

É claro que depois, a Apple conquista-me com os computadores propriamente ditos. O iMac que tenho é uma fábula, e os iPad são mesmo muito bons e muito úteis. Os Galaxy também são giros e aí acho que as duas marcas estão ela por ela, embora a Samsung tenha surpreendido com o Galaxy wi-fi, que é claramente um tablet para crianças que funciona, uma miniatura gira que a concorrência não tem.

Portanto, eu diria que a Samsung é melhor nos telemóveis, a Apple melhor nos computadores, e há um empate técnico nos tablets. Embora do ponto de vista da moral, eu não tenha gostado que a Apple tenha recorrido aos tribunais americanos para se queixar da Samsung, o que a levou a descer um pouco no meu afecto. Mas, guerra é guerra, como dizia o outro. 

publicado por Domingos Amaral às 12:43 | link do post | comentar | ver comentários (2)
Segunda-feira, 06.08.12

Logo Quizz

É um dos jogos mais divertidos que descobri nos últimos tempos e qualquer um pode fazer o download da aplicação para o seu telemóvel ou iPad. Chama-se Logo Quizz e trata de descobrirmos qual é a marca que corresponde a determinado logotipo. Há milhares de marcas conhecidas de todos nós, sobretudo internacionais mas também algumas nacionais, desde os automóveis à roupa, passando pelos relógios, pela internet, pelos petróleos ou pela cosmética, e é muito divertido de jogar, incluindo com as crianças, que a partir de uma certa idade sabem quase tanto quanto como nós e têm excelente memória visual. O jogo tem níveis de dificuldade diferentes, e também dá pistas, se estivermos aflitos para identificar um logo qualquer é-nos dada uma pequena informação que pode ser muito relevante. Fiquei freguês! 

publicado por Domingos Amaral às 12:32 | link do post | comentar | ver comentários (1)
Segunda-feira, 30.07.12

Gel de Banho

Uns dias antes de marchar para o Algarve, dei conta que o meu gel de banho estava no fim, já só saía com muito custo o último suspiro, depois de várias batidas na traseira, tipo ketchup. Dirige-me então ao supermercado, ao Jumbo de Alfragide, para escolher um novo gel. Fiz a avaliação das várias possibilidades e decidi arriscar num produto com um toque levemente gótico, que me lembrava vagamente jogos de vídeo. Chamava-se Axe Dark Temptation, e mal o coloquei na banheira tive uma agradável surpresa. O cheiro é excelente e depois de misturado na água produz imensa espuma e é um gel muito suave para o corpo. Fiquei freguês. 

publicado por Domingos Amaral às 13:20 | link do post | comentar
 

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