I love Nespresso
Foi uma das melhores invenções dos últimos anos, em todo o mundo.
A Nespresso chegou a Portugal faz agora dez anos, e de então para cá tem crescido sempre, dando aos consumidores portugueses uma opção nova que antes não tinham.
Além dos sabores variados dos seus cafés, para mim a maior vantagem da Nespresso é a rapidez com que se consegue beber um café naquelas máquinas.
Eu ainda sou do tempo do café em balão, ou do saco de café, ou ainda daquelas máquinas que se aqueciam no fogão.
Todas elas, sem excepção, obrigavam-nos a esperar muitos minutos.
Não quer dizer que, por exemplo o balão não seja excelente, é.
Mas, esperar vinte minutos por um café é quase impensável nos dias de hoje.
É essa enorme vantagem da Nespresso.
Contudo, além de rápidos, é importante reconhecer que os cafés são mesmo bons, e que os sabores são muito variados.
Ontem, na loja do Chiado, fui convidado a assistir a uma explicação de como são feitos os cafés Nespresso, e fiquei fascinado.
O alemão Karsten Ranitzsch, Head of Coffee da Nespresso, esteve a descrever como se escolhem os cafés da marca, e quais as relações que ela tem estabelecido com os produtores de todo o mundo, desde a Colômbia ao Brasil, desde África à Ásia.
São mais de 45 mil agricultores, de vários continentes, que colaboram com a Nespresso, e que permitem que a marca ande no topo da qualidade.
Em Portugal, há agora o lançamento de mais dois cafés, ambos fortes.
O primeiro é o Kazaar, muito forte, parecido com o café que se bebe nas pastelarias portuguesas, e que teve muito boa aceitação por cá nas edições especiais, feitas no passado recente.
O segundo é o Dharkan, também forte mas um pouco mais suave, um pouco mais cremoso.
Vale a pena experimentar os dois, fiquei freguês.