Anónimo a 29 de Agosto de 2012 às 15:09
Contar ás amigas dá publicidade gratuita...aumentando logo á partida o leque de oportunidades, vivam as gajas-gajo!!!!
Estou estupefacta com tanta sabedoria de esgoto.
Sandra Antunes a 30 de Agosto de 2012 às 14:54
Sabedoria de esgoto? Nem eu diria melhor, todo e qualquer texto que tenho lido são o reflexo da nossa sociedade!
Ana a 29 de Agosto de 2012 às 15:21
Detesto a série, não tenho amigas assim porque não quero e... Porque é que há pessoas que ofendem com este texto? Toda a gente sabe que é verdade, há mulheres que fazem uma lista de quantos homens levam para a cama..
melanie pereira a 29 de Agosto de 2012 às 18:52
Muitos Parabens, Gosto bastantes dos seus artigos principalmente no que se relaciona com compreender mulheres e homens, um tema complexo :)) Esta num bom caminho
tretas a 29 de Agosto de 2012 às 20:49
Este Sr. só sabe escrever mais do mesmo? Parece os mudos quando têm uma fase em que veneram o noddy numa outra fase os dinossauros e depois vem a fase dos super heróis e por ai fora... Espero que pelo menos não fique na mesma fase por muito mais tempo, Portugal precisa de escritores e cultura, não de mais colecções de cromos.
AD a 29 de Agosto de 2012 às 21:32
Alguém anda chateado com a emancipação da mulher!
Mário Costa a 15 de Abril de 2013 às 15:08
"Alguém"... comentário pobre que denuncia a frustração da mulher que gostava de ter sido. Falo em mulher feminina, doce, alegre, inteligente, realizada, mais ou menos bem saboreada... RESPEITE o autor !!!
Pedro a 29 de Agosto de 2012 às 21:58
Boa noite Sr. Amaral. Nunca gostei de comentar blogs. Não sei lidar muito bem com a agressividade gratuita de alguns comentários que se escudam na liberdade de opinião, simplesmente porque não concordam ou porque esta ou aquela opinião não lhes faz sentido.
Estive a ler alguns dos posts aqui no "O diário de domingos amaral" e, mais uma vez, a percentagem de comentários jocosos e desprovidos de conteúdo era enorme. No entanto, este post, que tem especial interesse para mim, face aos possiveis comentários que possa vir a ter, levou-me a escrever-lhe estas palavras.
Primeiramente, gostaria de o felicitar pela simplicidade com que expõe os temas. Tlv seja um pouco de "inveja" pela capacidade de síntese (coisa que me falta). Seguidamente, felicitá-lo pelos temas escolhidos para postar que são riquíssimos no conteúdo. Ou seja, acredito que podem sempre ser alvo de debate/discussão por várias horas. E a quantidade de comentários que alguns posts seus têm, provam-no.
Estou, sinceramente, curioso para ler mais comentários a este seu post. Se possível muitos e de ambos os géneros sexuais. Sim, as "gajas-gajos" existem e em grande número, mas a exemplo dos comentários ao seu post com a expressão "comer uma gaja", as opiniões podem divagar entre ser apenas uma expressão, ser uma autêntica descriminação do género femino até ao "Women Power" e o "Voçês têm é inveja!". E é esta, para mim, a riqueza dos temas que escolhe para postar.
Continuação de boas escritas.
Ana Filipa a 30 de Agosto de 2012 às 01:32
O título da série é "O Sexo e a Cidade" e não "O sexo na cidade"....quanto às mulheres-gajo ou gajas-gajo, é bastante triste classificar os comportamentos das pessoas como sendo próprias de um sexo ou de outro, há pessoas que simplesmente têm personalidade própria para não agirem de acordo com estigmas sexuais. Se é gajo ou gaja e quer falar de quem come ou de que não está à espera de ser "a escolhida" e por isso escolhe ela e acaba tudo quando não quer mais, não vejo como isso possa favorecer os facilitismos de um homem ter sexo. aliás, provavelmente não é escolhido por nenhuma delas ou nenhuma mulher e daí todo esse preconceito e machismo absurdo...já não estamos no séc.XIV em que as pessoas iam virgens para o casamento ou esperavam que os gajos fossem pedir a sua mão aos seus pais, estamos num século em que as mulheres sabem bem o que querem e tomam as suas próprias decisões, para o bem e para o mal, do mesmo modo que os homens o fazem há muitos anos...por tudo isto, este texto é inócuo e ignorante, porque não passa de preconceito e juízos-feitos com base em estigmas e pessoas hipócritas que pela calada montam até o padeiro ou o homem da vizinha.
É por estas e por outras que Portugal continua a ser um país de gente muito ignorante....o próximo texto deve falar de gays e de como espalharam a sida pelo mundo, não? enfim
Faça um favor ao mundo: analise primeiro o seu "eu" e viva mais, antes de lançar bitaites sobre os comportamentos alheios
Mário Costa a 15 de Abril de 2013 às 15:17
A falta de homem é denunciado nestas escribas de língua bifida... Centram-se num universo privado, utilizam o espelho só para se recauchutarem, e vomitam tudo á sua volta... Ó menina... olhe que eles assim fogem... fogem... e depois só o serviço de um profissional... o que não é bem a mesma coisa !!!
Passei por este blog e fiquei curiosa com este título de post. Claro que não era o que eu pensava.Pensava que iria falar de mulheres "masculinizadas" que não dão troco facilmente porque querem vencer pelas qualidades profissionais e não outras, no mundo dominado por homens , apesar de elas terem melhores notas na Universidade.
Afinal o post era apenas mais um exemplo de marialvismo. Por que razão as mulheres têm que ser diferentes dos homens no comportamento sexual? Estão ambos a proceder mal , então diga isso, estão ambos a proceder bem então não é preciso post sobre o assunto.
Pedro a 30 de Agosto de 2012 às 15:19
Ora cá está um daqueles comentários que só faltava acabar com o famoso "Voçês têm é inveja"... Logo pela forma como começou com a correcção ao título do filme/série, vê-se que é uma pessoa "parametrizada", i.e. denunciar imediatamente qualquer erro ou distracção do autor do texto. Terá sido mesmo relevante ou até importante essa chamada de atenção?? Mas, concordo com a opinião de que é por causa de algumas linhas de pensamento que este mundo anda como anda.
Nada tenho contra a emacipação da mulher. Para que se saiba, fui criado por duas mulheres (mãe e irmã) que amo e respeito mais que tudo. O meu pai faleceu tinha 1 ano de idade, por conseguinte nunca tive uma figura masculina a "parametrizar-me" para ser machista. Pelo contrário. Sempre ouvi o que essas duas mulheres me ensinavam e o que sofriam com a descriminação do género feminino (isto há 36 anos atrás, pq hj em dia é o género masculino que é descriminado). Sempre concordei com o direito à igualdade (voto, ordenados, liberdade, oportunidade de emprego, etc.).
Penso que o que está aqui em causa não é quem se come ou não se come. Ou se comem muitos e gostam de o divulgar, pois toda a gente sabe que para guardar segredo é só não contar a uma mulher, pq se o fizermos..., já se sabe. Para mim, o que este texto evidencia é que o género feminino está cada vez mais parecido com o masculino em especial nas piores caracteristicas. Está cada vez mais a deixar de ser o elemento equilibrador da sociedade.
Não me surpreenderia que a seguir alguma sra. comente que o que eu quero é mulheres subservientes, ou que a sociedade é que é desiquilillbrada, ou que estou "aziado" com a "mulher moderna", ou ainda que (la piece de resistance) que sou um frustrado porque ninguém me quer e por isso falo mal das mulheres, que é o comentário de adoram esfregar na cara do género masculino porque sabem que para elas isso não constitui qualquer dificuldade. Enfim, o habitual.
Espero que o autor continue a postar estes temas, porque quer queiram quer não o género feminino está diferente (discutivel se para melhor) e é necessário que haja pessoas capazes de expor essas mudanças, porque anda por aí muito homem distraido...
Guga a 31 de Agosto de 2012 às 09:52
Domingos Amaral, recomendo um Imodium Rapid. Mas com urgência, antes que venha outro post igual a este.
Marques a 3 de Setembro de 2012 às 00:32
Não gosto particularmente de que se tenha tornado tão comum usar 'gajo' e 'gaja', mas pondo isso de lado, uma recomendação: ler Colette, ou Proust. As suas obras indicam que aquilo a que o autor chama "gajas gajo" não são algo com 10 ou 12 anos. Mulheres com vidas sexuais activas, e que falam disso, existem há muito tempo. Podem não ser muito visíveis socialmente há muito tempo, mas isso não é por culpa das mulheres.