Cá do Planalto a 1 de Julho de 2012 às 13:06
Não há duvida que Merkel perdeu esta batalha, mas não se tenham ilusões, a Almanha Não perdeu a guerra quer quiraos ou não, a Europa continua em guerra, não de armas mas economica, Portugal e a Grecia estão cada vez mais pobres, quanto a isso ninguem tem duvidas, mas tambem não há qualquer tipo de duvidas que os resgates impostos, tanto pele Alemanha como pelo o F M I estão XÔXOS e ultrapassados o que deixa empresários á beira de um ataque; QUER QEIRAMOS QUER NÃO, nenhum dos Países resgatados tem qualquer ipotese de cumprir os juros impostos por este modelo e cada vêz mais a divida será maior, isto só prova que na Europa, das duas uma, ou não existem Economistas ou os que existem não têm capacidade nem inteligência para os lugares que ocupão, se assim continuarem a ajudar um afogado dando-lhe mais água, vai ser bonito vai.
STELLA MARIS (HP) a 1 de Julho de 2012 às 13:21
ABENÇOADO PAISES E BEM FEITO PARA ESSA ALEMÃ DA TRETA. ELA QUERIA ENCHER OS BOLSOS Á CONTA DOS OUTROS TRAMOU-SE OU PELO MENOS ESPERO QUE SE TRAME.
Anónimo a 1 de Julho de 2012 às 14:08
A senhora Merkel não está sózinha no campo da humilhação. É necessário não esquecer os "gatinhos" que a rodeavam e rodeiam; a título de exemplo: Sócrates, Teixeira dos Santos, Passos Coelho, Portas, Gaspar etc...
A senhora Merkel jamais teria prosseguido com tais políticas se a não tivessem deixado. O que nos falta em Portugal é gente que tenha-os no sítio como este povo tem. Infelizmente Portugal, que tem um grande povo, raramente tem governantes (pessoas pagas pelo povo que administrem bem os interesses da nação) à altura deste povo. Não quero cair em retóricas, porque sei que nem todos os que se dizem povo são flor que se cheire. Ainda é necessário batermos mais fundo para mudar o "status quo". Esta crise, a meu ver, é boa para mostrar a miséria ética, social, empresarial, económica, financeira, labora, relacionall...que cada um consentiu e/ou permitiu e/ou incentivou e/ou implementou. Esta crise está a mostrar as nossas próprias misérias humanas, o egoísmo, a deificação de si mesmo e outros tantos verbos, adjectivos... que se quiser encontrar. É isto que necessita ser mudado. O Povo é grande, mas por vezes é embalado com "canções de bandidos".
Agora a sra. Merkel é a culpada a 1 de Julho de 2012 às 14:20
"corrigir o rumo desastroso que escolheu"
E nós? e os nossos brilhantes políticos pós D. João ll e Pombal? vamos continuar a responsabilizar os outros????
Cr a 1 de Julho de 2012 às 14:20
Este senhor Amaral deve ser PS/socrático. Querer imputar à chancelaerina Merkel a culpa do estado a que Portugal chegou é intelectualmente desonesto e digno da central de propaganda PS. Já se esqueceram de quem negociou e assinou o acordo com a troika? Se queriam mais tempo para o ajuste, então porque não o exigiram nas negociações? Francamente, não há pachorra para estes "socialistas"...
Anónimo a 1 de Julho de 2012 às 14:31
NOJO!! Mais um post de m ... Mais um vira casacas como o paizinho, não é Sr. Domingos Freitas do Amaral?
Não poderia estar mais de acordo. A Srª Merkel estava com uma enorme arrogância, só preocupada com os seus eleitores e pouco o nada preocupada com a SUA(auto proclamada) Europa como a conhecemos. Será que vamos ver uma nova Europa? Não nos podemos esquecer que a verdadeira Europa deveria combinar sinergias para um bem comum. Não sei se estou a falar bem, mas porque são estes os países mais debilitados neste momento? Afinal não foram "eles" os grandes da Europa que "forçaram" o investimento desenfiado - Ainda me lembro dos delírios da OTA do TGV, PPP's tudo a prazo e à grande afinal para ela para umas coisas eramos bons, para outras agora que não interessam eramos os maus da fita (nunca entendi essa dualidade no seio da comunidade), nessa altura só pensava "até quando vamos aguentar" tanta divida externa se nem dinheiro temos para pagar os nossos velhinhos enquanto as politicas de incentivo ao emprego, empreendedorismo privado, investimento nessas áreas não passam de soluções incompletas que só causam despesa pública. O dilema de Portugal e seu governantes é de abdicar literalmente a certos e determinados conformismos. Sim Portugal necessita desenvolver e crescer, MAS AO SEU RITMO! Não na voz de quem está lá no seu país cheia de dinheiro para investir e coletar juros. Já penso se a solução Europa foi boa, sim enquanto pensamos que estava tudo aparentemente bem, depois quando caímos na "real" é que "a vaca tosse". cof cof
Anónimo a 1 de Julho de 2012 às 15:10
sim alemanha so tem manha todo cuidado e pouco mas culpa da alemanha so alguma pois casa desgorvernada tudo ralha e ninguem tem razao a culpa e de todos e hoje quem nao aprendeu ate aqui ta a aprender por isso ra vcs proprios e nao pro de fora boa sorte e viva portugal
jmma a 1 de Julho de 2012 às 15:55
A Srª. Merkel defende o modus operandi que uma Alemanha forte pretende impor.
Faz falta adaptar o remédio ao doente.
Mas não tem culpa da má governação de dos últimos anos e sem debelar as doenças (corrupção,compadrio,incompetência,falha completa da justiça)a cura é impossível.
A austeridade é necessária ! Mas será que os políticos estão mesmo interessados em corrigir os erros, ou apenas pretendem manter os seus previlégios e a sobrevivências dos partidos, nos moldes que lhes interessam?
Precisamos desesperadamente de GOVERNANTES , não de políticos.
É verdade que os países do sul gastaram demais e devem agora começar a pagar as dívidas e a equilibrar os orçamentos.
Mas também é verdade que a Alemanha foi o país que mais beneficiou com o Euro, exportando hoje muito mais para os seus parceiros comunitários do que antes da instituição da moeda comum.
Por isso, não há aqui inocentes.
O que interessa agora é dar aos países sobre-endividados condições para poderem pagar as dívidas - e isso só é possível com crescimento e nunca com recessão - e, ao mesmo tempo, criar os mecanismos de prevenção e fiscalização necessários para evitar endividamentos excessivos no futuro.
A PAC também deverá ser revista, porque não é aceitável que os produtos alimentares da Europa sejam produzidos por dois ou três países, enquanto nos outros as terras ficam por explorar.
Nas pescas, há que acabar com os arrastões que dão cabo dos recursos marinhos e garantir a sustentabilidade dos mares, nomeadamente investindo na aquacultura.
Por fim, há que combater a ideia de que a China pode produzir para todos e voltar a apostar na indústria, que no fundo foi a grande responsável pelo extraordinário desenvolvimento dos países ocidentais.
Por muito que se admire a Alemanha, não é possível que seja ela a única a ter razão, contra todos os outros países da zona euro.
Ou a UE é uma construção de todos e para todos ou não vale a pena...
Só para acabar, sou português e não me revejo nem nos saudosistas dos tempos miseráveis e atrasadíssimos da "outra senhora", nem naqueles que adoram chamar a si próprios caloteiros e calaceiros, para além de tugas...